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Corregedoria Geral do TJPE celebra 51 anos com lançamento de livro, homenagens e Galeria Virtual

Órgão de controle que tem como função fiscalizar e orientar os serviços judiciais prestados no Estado, a Corregedoria Geral da Justiça de Pernambuco (CGJ-PE) celebrou, nesta quarta-feira (20), 51 anos de fundação.

A solenidade, conduzida pelo corregedor-geral, Ricardo de Oliveira Paes Barreto, teve inauguração de Galeria Virtual, entrega de homenagens e lançamento de livro com fotografias de obras de Francisco Brennand preservadas pela instituição.

A cerimônia foi realizada no Fórum Thomaz de Aquino, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife, onde fica a sede da Corregedoria.

O evento teve início com a inauguração da Galeria Virtual de Corregedores-Gerais da Justiça de Pernambuco. A iniciativa disponibiliza no site do Tribunal de Justiça (TJPE) as fotos ou imagens oficiais dos 30 gestores que já estiveram à frente do órgão, junto ao histórico de cada um deles.

Além disso, na entrada do espaço físico, localizado no 6º andar do fórum, há uma placa com um QR Code, que permite aos visitantes acessarem a exposição virtual pelo celular.

Homenagens e livro


Após a inauguração da Galeria, houve a entrega de certificados a personalidades e organizações que colaboraram com a instituição ao longo dos anos.

Entre os 31 agraciados, estavam membros do Judiciário e pessoas físicas e jurídicas com atuação relevante no Estado. Além disso, foi lançado o livro “A arte de Francisco Brennand na Corregedoria-Geral da Justiça”, que reúne fotos de 30 peças do artista pernambucano expostas no gabinete do corregedor-geral.

“As corregedorias surgiram naquele momento em que não havia uma democracia consolidada. Com o passar dos anos, ela foi se aperfeiçoando e se moldando às necessidades democráticas, de ouvir as minorias, de procurar tornar a Justiça um instrumento de efetividade”, frisou o corregedor-geral Ricardo Paes Barreto.

Para o presidente do TJPE, Luiz Carlos de Barros Figueirêdo, a criação da CGJ-PE representa um marco na autonomia da Justiça pernambucana. “Não se fez história ou política destruindo o que foi construído em outra gestão, mas cada um colocando um tijolinho para fazer sempre um pouquinho mais ou melhor. Um trabalho sério, competente”, comentou.

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