Veja as seleções favoritas ao título da Copa do Mundo 2022

São 35 jogos de invencibilidade, um título da Copa América de 2021, da Finalíssima 2022, além do luxo de ter no elenco ninguém menos do que Messi – em sua última participação em Copas. Pontos que fazem a Argentina sonhar com o tricampeonato mundial. Em 2014, no Brasil, a seleção bateu na trave, ficando com o vice-campeonato. Em 2018, caiu nas oitavas para a França, detentora do troféu. A seleção sul-americana está no Grupo C, com Arábia Saudita, México e Polônia.

Alemanha

“Lá vem eles de novo”. Algozes do Brasil no fatídico 7×1 em 2014, a Alemanha vem com uma seleção reformulada para 2022. Junto a nomes experientes, como o goleiro Neuer e o atacante Muller, estão estreantes no Mundial, como o meia Harvertz e os atacantes Sané e Gnabry. Renovação promissora que tem no comando o técnico Hans-Dieter Flick. Os alemães estão em um grupo que promete ser um dos mais acirrados, o E, com Espanha, Costa Rica e Japão.

Espanha

Comandada desde 2018 pelo técnico Luís Enrique, a Espanha também apostou na renovação do elenco. Um trio em especial, vindo do Barcelona, pode surpreender no Mundial. No meio, Pedri e Gavi são as apostas para fazer os espanhóis voltarem a serem reconhecidos por um time técnico, de passe apurado. Na frente, a velocidade de Ansu Fati, de 19 anos, pode dar trabalho aos adversários. Na contenção, a seleção tem o destaque do volante Rodri, do Manchester City.

França

Atual campeã da Copa, com o melhor jogador do mundo da atualidade, o atacante Benzema, além de ter nomes como Mbappé e Griezmann, a França vem novamente despontando entre as candidatas ao título. Perigosos ofensivamente, os franceses terão que resolver alguns problemas no meio-campo, com as ausências de Pogba e Kanté, cortados do Mundial por conta de lesão. A seleção está no Grupo D, completado por Austrália, Dinamarca e Tunísia.

Correndo por fora

Em 2018, a Croácia fez história chegando em sua primeira final. Em 2022, quem espera desbancar os favoritos e também estar em uma decisão – mas torcendo por um final diferente – são Bélgica e Portugal. Os primeiros, que eliminaram o Brasil em 2018, encabeçam a chave F, com justamente os croatas, além de Canadá e Marrocos. Já os portugueses, na Copa que marcará a despedida de Cristiano Ronaldo, estão no H, ao lado de Coreia do Sul, Gana e Uruguai. Cam peã em 1966, a Inglaterra quer acabar com o jejum de mais de 50 anos. Os ingleses estão no bloco B, com Estados Unidos, País de Gales e Irã.

E o Brasil?

No Grupo G, com Camarões, Suíça e Sérvia, os comandados do técnico Tite são uma seleção renovada principalmente no setor ofensivo. Paquetá, Vinícius Júnior, Raphinha, Richarlison, Gabriel Martinelli, Antony e Rodrygo são alguns dos nomes que vão estrear na Copa. Alisson, Thiago Silva, Casemiro seguem formando a estrutura defensiva. Com a 10, Neymar vai para a sua terceira edição da competição carregando a responsabilidade de comandar a nova geração em busca do hexa.