Guilherme Fiuza. Foto: Jovem Pan Li a obra Passaporte 2030, de Guilherme Fiuza, embora desaconselhado a fazê-lo, por um desconhecido que me viu folheá-la na livraria, antes de adquiri-la. Não me arrependi da leitura. O autor constrói uma sátira mordaz, impiedosa, quase sempre improcedente sobre a justiça brasileira, a administração …
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