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Sport presta homenagem ao indigenista Bruno Pereira e ao jornalista britânico Dom Phillips

Na manhã desta quinta-feira (16), o Sport prestou homenagem ao indigenista Bruno Pereira, que foi criado em Pernambuco e torcedor do clube, e ao jornalista britânico Dom Phillips. O corpo dos dois foi encontrado nesta semana após um período de desaparecimento que se iniciou no dia 5 de junho. 

“O Sport lamenta o falecimento de Bruno Pereira, pernambucano de criação e torcedor apaixonado do Leão, e seu colega e jornalista britânico Dom Phillips, que estavam desaparecidos na Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas. Nossas condolências aos amigos e familiares,” publicou o Leão da Ilha.

O Sport lamenta o falecimento de Bruno Pereira, pernambucano de criação e torcedor apaixonado do Leão, e seu colega e jornalista britânico Dom Phillips, que estavam desaparecidos na Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas.

Nossas condolências aos amigos e familiares. pic.twitter.com/3EMkhnnCbO

— Sport Club do Recife (@sportrecife) June 16, 2022

O Presidente rubro-negro, Yuri Romão, também postou uma homenagem no seu perfil privado.

“Quando um rubro-negro nos deixa, toda uma torcida lamenta. Meus sentimentos aos familiares e amigos do torcedor Bruno Pereira, Pernambucano de coração e que foi brutalmente assassinado no Amazonas. Que sua chama em busca de conhecimento fique sempre acesa.”

Quando um rubro-negro nos deixa, toda uma torcida lamenta. Meus sentimentos aos familiares e amigos do torcedor Bruno Pereira, Pernambucano de e que foi brutalmente assassinado no Amazonas.

Que sua chama em busca de conhecimento fique sempre acesa.#JusticaPorDomEBruno pic.twitter.com/TA31nYNoJg

— Yuri Romão (@YuriRomao17) June 16, 2022

Bruno Pereira tinha 41 anos, era especialista da Funai e reconhecido defensor dos direitos indígenas. Ele acompanhava o britânico, que estava em sua segunda viagem à região desde 2018, como guia. 

Bruno foi coordenador regional da Funai de Atalaia do Norte, município para onde ia com Phillips quando eles desapareceram. Seu trabalho em defesa dos povos indígenas lhe rendia ameaças frequentes de grupos criminosos que atuam na região. 

Na última quarta-feira (15), foi confirmada a morte dos dois pelo Ministro da Justiça, Anderson Torres. Dois suspeitos confessaram o crime e foram detidos. 


 

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Fonte: Folha PE

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