Após o apito final da partida entre Sergipe e Botafogo, pela Copa do Brasil, uma confusão foi instaurada no gramado do Batistão, em Aracaju. Logo depois do término da partida, integrantes do clube sergipano foram para cima do trio de arbitragem, entre eles, o presidente do Gipão, Ernan Sena.
O mandatário desferiu socos no árbitro Bráulio da Silva Machado, para demonstrar a indignação com o tempo de acréscimo dado no segundo tempo. O gol de empate do clube carioca saiu quase um minuto depois do tempo prometido. O dirigente ficou sangrando ao ser agredido por um dos bandeirinhas.
Minutos depois, torcedores do time da casa invadiram o gramado e tentaram agredir o técnico Luís Castro, do Botafogo. Contudo, parte do staff do Glorioso impediu que os agressores chegassem perto do português.
Entenda a polêmica
A confusão iniciou por conta dos acréscimos dados pelo árbitro na etapa complementar. O Sergipe vencia o jogo por 1×0 e se classificava para a próxima fase. Bráulio, que havia dado oito minutos de acréscimo, acrescentou mais um. Com isso, o Alvinegro chegou à igualdade com Adryelson, com nove minutos e 40 segundos de acréscimo, avançando à segunda fase.
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Fonte: Folha PE