O “caso Paul Pogba” tem um novo episódio. De acordo com a RMC Sport, o meia foi assaltado em Paris em março, durante convocação para a seleção francesa. Um dos assaltantes empunhava um fuzil, que ficou apontada para a cabeça do jogador.
Depois de treinar com a seleção de seu país, Pogba resolveu visitar Roissy-en-Brie, bairro onde cresceu. Por lá, foi a um apartamento para encontrar dois amigos de infância, quando acabou surpreendido por dois homens encapuzados e armados. Um deles tinha um fuzil M16, que ficou apontado para a sua cabeça.
Os assaltantes desejavam 13 milhões de euros (R$ 65,5 milhões). Um terceiro homem chamado Babacar, também armado, foi chamado por Pogba e pagou 100 mil euros (R$ 504 mil) para liberar o jogador e ganhar tempo para pagar os criminosos que tentaram extorqui-lo. O valor seria por “serviços prestados” como amigos durante anos em que “garantiram sua segurança” como jogador.
O caso foi revelado no sábado por um vídeo de seu irmão, Mathias Pogba. De acordo com informações da imprensa francesa, os criminosos teriam um pen drive com gravações do assalto. A Procuradoria de Paris abriu uma investigação para esclarecer os fatos.
Há suspeitas de que o próprio Mathias faz parte da quadrilha. De acordo com a defesa de Paul Pogba, é falso que o meia contratou um bruxo para lesionar e intimidar Mbappé, como foi veiculado pela imprensa após declarações do irmão do meia.
O L’Equipe destaca que Mbappé está acompanhando as notícias, e não descarta tomar medidas legais caso a história seja verdadeira. Ainda de acordo com o diário francês, Deschamps poderia expulsar Pogba da seleção.
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Fonte: Folha PE