O Fortaleza foi descaradamente “garfado”, ontem à noite, contra o Fluminense, no Maracanã, pelas quartas-de-final da Copa do Brasil. Depois de estar vencendo o duelo por 2×0, o Leão do Pici viu um pênalti ser marcado contra ele numa falta, “nitidamente”, cometida fora da área. Depois disso, o Tricolor Carioca empatou com um gol de Kano, que estava, “nitidamente”, em posição de impedimento. Quem assumiu toda a responsabilidade foi o VAR. Meu Deus do céu!
Como não poderia deixar de ser, jogadores, comissão técnica, dirigentes e torcedores do Fortaleza se revoltaram com o absurdo que sofreram no Maraca. Foi aí que me veio à cabeça a lembrança de como esse mundo dá voltas.
Em abril deste ano, na finalíssima da Copa do Nordeste, na Arena Castelão, entre Sport e Fortaleza, um pênalti claro em cima de Búfalo não foi marcado no primeiro tempo, tampouco houve a interferência do VAR.
Já na etapa complementar, o árbitro marcou um pênalti em Sander, mas aí o VAR se meteu, e o homem do apito se acovardou e voltou atrás. Neste último caso, o árbitro de vídeo não respeitou a decisão de campo, algo que não é comum de acontecer.
Depois daquela decisão, os cearenses começaram a tirar onda, dizendo que a reclamação do Rubro-negro era “choro de perdedor”. Se ali foi choro de perdedor, agora é o quê?!
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Fonte: Folha PE