Um dia após o grupo de transição do presidente eleito, Lula, anunciar que vai propor a PEC da transição, uma das coordenadoras da equipe, Gleisi Hoffmann, disse confiar no parlamento, para a aprovação da medida.
A declaração foi dada nesta sexta-feira, depois que Gleisi Hoffmann esteve no CCBB, Centro Cultural Banco do Brasil, para conhecer as instalações onde vai funcionar o governo de transição. Gleisi disse que o local está em fase final ajustes, para o funcionamento da transição, a partir da próxima segunda-feira.
Ao lado dela, o Senador Paulo Rocha defendeu que a PEC é de caráter emergencial, para garantir o cumprimento de promessas de campanha de Lula, no que se refere a questões urgentes, como o auxílio de R$ 600.
A equipe de transição de governo mencionou que, na proposta do atual governo, não há previsão de recursos para o Auxílio de R$ 600 reais, Farmácia Popular, saúde indígena e nem merenda escolar.
Paulo Rocha esteve, nesta sexta, ao lado de Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante, que vão conduzir a transição de governo, sob o comando do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin. A função temporária já está oficializada pelo ministro-chefe da casa civil, Ciro Nogueira, que publicou a nomeação de Alckmin, nesta sexta, no Diário Oficial da União.
Fonte: Agência Brasil