Os exames serão realizados nesta quinta (21) e sexta-feira (22), a partir das 13h, no Hospital da Mulher do Recife
Nesta quinta (21) e sexta-feira (22), a partir das 13h, a Prefeitura do Recife ofertará 20 vagas para exames de mamografia a mulheres com idade entre 50 a 69 anos com deficiência física e/ou mobilidade reduzida no Hospital da Mulher (HMR) Dra. Mercês Pontes Cunha, no Curado. A ação faz parte da programação da Secretaria de Saúde (Sesau) do município para marcar o Outubro Rosa, mês alusivo à prevenção e conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Para ter acesso ao serviço, as mulheres desta faixa etária devem procurar a unidade de saúde onde são cadastradas e solicitar o encaminhamento para realização do exame, que é feito com a utilização do mamógrafo adaptado, garantindo acessibilidade e inclusão às usuárias. A Sesau também disponibilizará transporte para a levar as mulheres com deficiência física e mobilidade reduzida até o HMR no dia do exame.
Na ocasião, também serão realizadas palestras com profissionais de saúde e gestores sobre orientações e cuidados à saúde da mulher. Durante as atividades serão abordados temas como “Promoção e Prevenção à Saúde da Mulher”, “Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência”, “Capacitismo e Saúde”, e o “Atendimento no Centro de Atenção à Mulher Vítima de Violência Sony Santos”.
Ao longo do ano, os exames de mamografia com equipamento adaptado são ofertados no Ambulatório do HMR e as mulheres são encaminhadas por meio do Sistema de Regulação da Sesau. A Prefeitura do Recife oferece também mamografias em clínicas conveniadas e através do mamógrafo móvel, que circula, mensalmente, em diversos pontos da cidade.
INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE – Outra ação importante realizada em alusão ao Outubro Rosa é a elaboração e divulgação de um vídeo informativo com orientações de prevenção ao câncer de mama com interpretação em Libras. O material será veiculado nas redes sociais da Prefeitura do Recife. Esta é uma forma de garantir inclusão e acessibilidade às mulheres surdas, que se comunicam através da linguagem de sinais e encontram barreiras comunicacionais em grande parte das informações, inclusive sobre o cuidado à saúde.