Dos sete jogos disputados no Grupo 4 da Série D do Campeonato Brasileiro, o Santa Cruz só saiu à frente do placar em um. Nos demais, o Tricolor ou ficou no 0x0 ou precisou correr atrás do prejuízo. Esse segundo ponto é o que tem incomodado o técnico Marcelo Martelotte. Diante do Sergipe, no empate em 1×1, na Arena Batistão, os pernambucanos mais uma vez precisaram se recuperar, após um revés inicial, para não sair com a derrota.
“Fomos premiados no final com o gol de pênalti. Isso foi muito por conta do que buscamos. Fomos um time que lutou muito, dominou as ações e criou chances de gol. Mas precisamos corrigir alguns aspectos, como o fato de todo jogo ter que correr atrás do placar”, afirmou Martelotte.
“Demos ao adversário a possibilidade de jogar com a vantagem e isso mudou a postura deles e a nossa. Eles ficaram mais fechados, em alguns momentos praticando o antijogo. O goleiro caiu algumas vezes e tivemos menos tempo de bola rolando. No final, valeu pela luta, pelo sacrifício de todos e pela maneira que atuamos na segunda etapa”, completou.
Contra Juazeirense e Jacuipense, o Santa Cruz saiu atrás do placar e terminou derrotado. Em contrapartida, perante Atlético/BA e CSE, o Tricolor começou perdendo, mas virou e venceu. Diante do Sergipe, ao menos os pernambucanos asseguraram um ponto. Ante o Lagarto, 0x0. Já no embate com o ASA, a Cobra Coral fez 1×0, mas perdeu por 2×1.
O Santa é o sexto colocado da chave, com oito pontos. O próximo compromisso da equipe é domingo (5), no Arruda, contra o mesmo Sergipe, no início do returno. “O torcedor tem o sentimento do quão importante é a presença dele no jogo. Com o apoio dele, crescemos muito”, apontou.
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Fonte: Folha PE
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