Keko do Armazém, prefeito do Cabo, está ficando especialista em complicar as coisas. Em resposta ao processo movido pelo gestor

Vejam vocês, quando procuramos o prefeito do Cabo, Keko do Armazém, para uma “aspa”, ou seja, uma fala sua sobre determinado assunto, ele sequer retorna, deixa, como dizem, “no vácuo.”

O felizardo, colega nosso que teve a hooonra de receber o seu retorno, ouviu um “fale com meu assessor de imprensa”, na verdade ele diz o nome do dito cujo, mas vou evitar citar, para não dá créditos a quem não tem.

Quando o desocupado comunicador (o gestor deve assim pensar), busca o indicado, acontece a mesma coisa, o silêncio fúnebre impera, toma conta do lugar. Sabe um móvel inerte e inofensivo, é como fica o cidadão perante quem o procura.

Outro dia este veículo publicou, baseando-se numa matéria de um site relevante no Estado, que por sua vez dava luz as denúncias de um suplente de vereador do Cabo, o qual, este sim, “botava para torar” no chefe do Executivo cabense, o criticando devido à uns gastos que o prefeito pretendia fazer, fomos processados.

Acredite… Na intimação, Keko aparece alegando não ter espaço para se defender, como se este Blog, fechasse as portas, se portas tivesse, em sua linda carinha. Justamente o homem que ignora até àqueles que um dia governou a cidade hoje sob o seu comando, quando é procurado.

Se o profissional pago com dinheiro público resolvesse trabalhar e tivesse enviado uma resposta, explicando o ocorrido, teríamos publicado e tudo estaria “resolvido”, mas não, no auge da sua arrogância, do Armazém preferiu o enfrentamento, discutir a situação, causada por ele mesmo, na justiça.

Talvez o administrador municipal, acredito eu, em seu mundinho superior, que tal postura, intimide este blogueiro, mas não, não intimida, “doutor”. O poder mexe com a cabeça de algumas pessoas, com ele, literalmente, não foi diferente.

Indico a Keko passar algumas horas com Mano Medeiros, chefe do Executivo do Jaboatão, território circunvizinho, pertinho ao seu. Com Medeiros aprenderia a respeitar profissionais sérios, a ser mais humilde, entender o óbvio. Poder, na política, é passageiro. Assim ficaria especialista em algo bom para o seu município. Sob o seu domínio, não anda lá muito bem das pernas.

Preferiu se especializar em processar quem leva informação e briga diariamente para dar voz a quem não tem, o povo, complicando as coisas.