Gravatá deu início ao processo de licitação para implantação de Estacionamento Rotativo Pago (Zona Azul) na cidade

A Prefeitura de Gravatá, por meio da Secretaria de Segurança e Defesa Civil e do Departamento de Trânsito e Transportes de Gravatá – DMGTTRANS, deu início ao processo de contratação de empresa especializada para implantação do Estacionamento Rotativo Pago (Zona Azul) na cidade.

Serão criadas mais de 1.700 vagas de estacionamento que serão colocadas à disposição da população por meio do sistema de zona azul, onde os condutores poderão parar seus veículos pelo tempo determinado e liberando a vaga a seguir para outros condutores.

O processo de Licitação já havia sido aberto anteriormente, no entanto, após um estudo mais aprofundado, a administração resolveu readequar o Projeto da Zona Azul para deixá-lo mais moderno, tecnológico e acessível à toda população e visitantes que serão beneficiados com o serviço.

O estacionamento rotativo tem como principal motivação, tornar mais acessível e democratizar o trânsito, permitindo o compartilhamento das vagas de estacionamento em áreas urbanas, proporcionando um maior fluxo de pessoas e aquecendo o comércio e o turismo na cidade em um preço mais acessível que estacionamentos privados, que permite melhor fluxo e organização para o trânsito.

Vale ressaltar que, a Zona Azul é um pedido antigo de toda população da cidade e de visitantes que sentem dificuldades para estacionar na cidade. Com o aumento significativo do número de veículos, a ausência de estacionamento prejudica o comércio local que não possui estacionamento, tornando inclusive, muito maior o número de infrações por estacionamento irregular.

Janaína Sales, diretora jurídica do DMGTTRANS, comenta que: “A gestão do prefeito Joselito Gomes acredita que a implantação do estacionamento rotativo trará significativa mudança e melhoria para a cidade, fazendo com que ela se modernize e acompanhe a tendência de cidades vizinhas que possuem o modelo. Além de organizar ainda mais o trânsito, esse modelo permite que as vagas sejam ocupadas por outras pessoas em um determinado tempo”.

Foto: Marcone Barros e Ednaldo Lourenço (SECOM)