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Goiana: MPPE cobra regularização de contratos temporários e respeito às normas para seleção de pessoal

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20/05/2022 – O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao prefeito de Goiana, Eduardo Carneiro, adotar as medidas necessárias para promover seleção pública a fim de adequar os contratos temporários de trabalho mantidos pela Prefeitura às exigências legais.

De acordo com a promotora de Justiça Patrícia Ramalho, as irregularidades foram noticiadas à 1ª Promotoria de Justiça Cível de Goiana pelo Ministério Público de Contas (MPCO) e por manifestações de cidadãos. Foram instaurados dois procedimentos administrativos e um inquérito civil para acompanhar as contratações de pessoal para o quadro funcional de Goiana.

Por esse motivo, o MPPE também recomendou ao prefeito rescindir todos os contratos temporários ainda vigentes que tenham sido apontados como ilegais pelo Tribunal de Contas do Estado; aqueles cujo prazo de duração tenha sido expirado e que não admitem prorrogação; e os firmados sem a realização de seleção pública prévia.

O primeiro caso diz respeito às contratações de profissionais para o Programa Saúde da Família em 2017 sem a devida fundamentação da necessidade temporária e excepcional, conforme exigem as normas constitucionais. Já em 2020 o Tribunal de Contas alertou para a realização de novas contratações sem fundamentação e sem a realização de seleção simplificada prévia.

“A ausência de processo seletivo para contratações por tempo determinado é irregularidade que configura infração aos princípios da impessoalidade e eficiência, haja vista ser imperativo que toda a administração pública, uma vez configurada a excepcional hipótese prevista na Constituição Federal, proceda à escolha dos contratados com base em critérios objetivos, por meio de seleção pública”, alertou a promotora de Justiça, no texto da recomendação, publicada no Diário Oficial Eletrônico do MPPE dessa quarta-feira (18).

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