ELEIÇÕES 2026:  João Campos lidera disparado com 60%, seguido de Raquel Lyra com 29%. Eduardo Moura, 9%, e o ex-vereador Ivan Moraes, 2%. Pesquisa encomeda pela Rede Record.

A última pesquisa de 2025 divulgada pelo Instituto RealTime Big Data divulgada nesta quarta-feira (31) mostra o prefeito João Campos (PSB) liderando com boa vantagem a disputa pelo Governo de Pernambuco.

Quando se calcula os votos válidos, quando são descontados os votos em branco e nulos. João Campos teria 60% e Raquel ficaria com 29%, se as eleições fossem hoje. Eduardo Moura, 9%, e o ex-vereador Ivan Moraes, 2%. 

De acordo com o levantamento, João Campos venceria em todas as regiões do Estado. Na Região Metropolitana, teria 63% dos votos contra 18% de Raquel Lyra. Na O Zona da Mata, o placar seria de 68% a 31%. A distância é menor no Agreste (46% a 36%), no Sertão (49% a 33%) e no Sertão do São Francisco (49% a 34%).

No cenário com brancos e nulos , O levantamento aponta o socialista com 56% das intenções de voto, Raquel Lyra (PSD), 27%,  o vereador Eduardo Moura (Novo) fica com 8% e Ivan Moraes (Psol), 2%. Brancos e nulos são 4% e 3% dos entrevistados não sabem ou não responderam. A pesquisa foi encomendada pela Rede Record.

A Governadora encerra o ano sem conseguir se aproximas do Prefeito do Recife mesmo tendo dado a carga em fatos políticos já consumados a muito tempo como é o caso da adesão de Diego Cabral em Camaragibe e Mano Medeiros em Jaboatão. Na região metropolitana a governadora não tem conseguido crescer e perde até mesmo no seu reduto eleitoral , no agreste onde a distância ainda é de 10%.

Seguindo uma estratégia até estranha para uma candidata, Raquel tem dispensado apoio na região metropolitana de muitas forças políticas incluindo vereadores(as) em detrimento de apoios de prefeitos. A ideia é que prefeitos da RMR digam quem querem e quem não querem no palanque da GOV.

Faltando 9 meses para a eleição e com as regras eleitorais começando a apertar o que pode e o que não pode ser feito a partir de amanhã, a governadora vai escorregando da cadeira aos poucos.

Em tempo – O silêncio de Raquel no caso da delegada Natasha Dolci e de outros casos de perseguição a mulheres vem se tornando um dos assuntos mais comentados das últimas semanas o que tem deixado claro que “o negócio é eleição” e pelo andar da carruagem vai custar caro em outubro.