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Nova composição é formada por 24 mulheres – entre titulares e suplentes – das seis Regiões Político-Administrativa e Entidades Gerais irão atuar no triênio 2023-2026. (Foto: Divulgação/Secretaria da Mulher do Recife)
Nesta terça-feira (10), o Conselho Municipal da Mulher (CMM) do Recife, ligado à Secretaria da Mulher do Recife, divulgou o resultado final das eleições, que aconteceram no último mês de setembro, para formar a sua nova composição. Ao todo, foram eleitas 24 mulheres, entre titulares e suplentes, sendo duas de cada Região Político-Administrativa (RPA) da cidade, além daquelas que constituem as Entidades Gerais. As representantes irão atuar no triênio 2023-2026.
A lista com os nomes das novas conselheiras, e suas respectivas suplentes, está publicada, no Diário Oficial do Município desta terça (10) e pode ser conferida neste link: https://bit.ly/3rCb1yx. O CMM tem o intuito de garantir o exercício da cidadania plena, o enfrentamento de qualquer forma de discriminação contra a mulher e promover a igualdade de gênero.
“O Conselho é um espaço de controle social essencial para o monitoramento e avaliação das políticas públicas para as mulheres. As conselheiras também contribuem na construção de novas propostas e ações voltadas para as recifenses. Estou muito animada com a nova composição da sociedade civil e desejo que as novas conselheiras, representantes das mulheres do Recife, tenham muito sucesso nesse novo triênio”, reflete a secretária da Mulher do Recife, Glauce Medeiros.
As mulheres representantes das RPAs são eleitas por outras mulheres que residem nos mesmos territórios/comunidades em que vivem. Já as Entidades Gerais são instituições da Sociedade Civil que trabalham diretamente no controle, na promoção, na defesa e no atendimento à política de gênero no território do Recife e que estejam devidamente registradas no Conselho Municipal da Mulher.
SOBRE O CONSELHO – Fundado em 2003, o CMM é considerado um órgão permanente de controle social da administração municipal, de composição paritária, de caráter deliberativo, fiscalizador, autônomo, formulador de diretrizes e monitorador da execução das políticas públicas dirigidas para as mulheres para garantir o pleno exercício de sua cidadania, o combate de qualquer forma de discriminação e promoção da igualdade de gênero, racial, geracional, orientação sexual e identidade de gênero.
