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Comitê de Atuação Resolutiva realiza primeira reunião do ano e reforça prática de autocomposição
Destaques do MPPE
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- Escrito por ISABELLA DE FIGUEIREDO LIMA PADILHA
- Categoria: Notícias
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Acessos: 16
04/05/2022 – O procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Paulo Augusto de Freitas Oliveira, participou da primeira reunião de 2022 do Comitê Permanente Nacional de Fomento à Atuação Resolutiva do Ministério Público (Conafar), nesta terça-feira (3), em Brasília. O evento contou com a presença de seu novo presidente, o conselheiro Antônio Edílio Magalhães Teixeira, bem como do presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Antônio Augusto Brandão de Aras.
Foram convidados todos os procuradores-gerais de Justiça, presidentes das Associações Nacionais do MP e coordenadores das Câmaras de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O objetivo foi alinhar o plano de ação do Comitê à nova gestão e analisar os dados acerca da implementação dos Núcleos de Autocomposição nos Ministérios Públicos brasileiros, assim como fomentar a elaboração e a execução de medidas normativas e administrativas destinadas a estimular a atuação resolutiva e a cultura institucional de resolutividade.
“Os avanços sociais demonstram que a resolução de conflitos caminha, cada vez mais, para alternativas consensuais. O Ministério Público é um agente transformador da realidade social e, sem dúvida, um local de resolução, de diálogo, da negociação, das ações extrajudiciais para solução de conflitos”, pontuou Antônio Augusto Aras.
Já Antônio Edílio Teixeira afirmou que o MP precisa seguir uma rota de construir pontes, ouvindo todas as pessoas envolvidas no processo. “Temos que enxergar os problemas por todos os lados, dando chance de escuta, especialmente os lados que nos são opostos. Nossa proposta é de resolver os problemas na perspectiva de autocomposição”, salientou ele.
A procuradora-geral de Justiça do Ministério Público da Bahia, Norma Cardoso Cavalcanti, que será empossada nova presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), representou a entidade na reunião e reforçou as falas anteriores. “Devemos ser a mudança que queremos no mundo. É preciso que o MP busque o aperfeiçoamento para autocomposição e resolutividade, dialogando, cotidianamente, com as partes envolvidas.”
Paulo Augusto de Freitas Oliveira lembrou que o MPPE já é entusiasta das práticas resolutivas e de autocomposicão. “O Ministério Público de Pernambuco já vem atuando com um olhar voltado à autocomposição, instrumento atual e efetivo para a solução de conflitos. Quer por meio do NUPIA, quer por meio do pioneirismo na criação do Núcleo de Não Persecução Penal (Nanpp) e pelo incentivo à celebração dos acordos de não persecução penal e de não persecução cível, temos buscado aperfeiçoar nossas práticas autocompositivas e, em consequência, a proatividade e a resolutividade institucionais. Por essa razão, acompanharemos os trabalhos do Comitê e aderimos à proposta do CNMP apresentada na reunião”, finalizou o procurador-geral de Justiça do MPPE.
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Comitê de Atuação Resolutiva realiza primeira reunião do ano e reforça prática de autocomposição
04/05/2022 – O procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Paulo Augusto de Freitas Oliveira, participou da primeira reunião de 2022 do Comitê Permanente Nacional de Fomento à Atuação Resolutiva do Ministério Público (Conafar), nesta terça-feira (3), em Brasília. O evento contou com a presença de seu novo presidente, o conselheiro Antônio Edílio Magalhães Teixeira, bem como do presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Antônio Augusto Brandão de Aras.
Foram convidados todos os procuradores-gerais de Justiça, presidentes das Associações Nacionais do MP e coordenadores das Câmaras de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal.
O objetivo foi alinhar o plano de ação do Comitê à nova gestão e analisar os dados acerca da implementação dos Núcleos de Autocomposição nos Ministérios Públicos brasileiros, assim como fomentar a elaboração e a execução de medidas normativas e administrativas destinadas a estimular a atuação resolutiva e a cultura institucional de resolutividade.
“Os avanços sociais demonstram que a resolução de conflitos caminha, cada vez mais, para alternativas consensuais. O Ministério Público é um agente transformador da realidade social e, sem dúvida, um local de resolução, de diálogo, da negociação, das ações extrajudiciais para solução de conflitos”, pontuou Antônio Augusto Aras.
Já Antônio Edílio Teixeira afirmou que o MP precisa seguir uma rota de construir pontes, ouvindo todas as pessoas envolvidas no processo. “Temos que enxergar os problemas por todos os lados, dando chance de escuta, especialmente os lados que nos são opostos. Nossa proposta é de resolver os problemas na perspectiva de autocomposição”, salientou ele.
A procuradora-geral de Justiça do Ministério Público da Bahia, Norma Cardoso Cavalcanti, que será empossada nova presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), representou a entidade na reunião e reforçou as falas anteriores. “Devemos ser a mudança que queremos no mundo. É preciso que o MP busque o aperfeiçoamento para autocomposição e resolutividade, dialogando, cotidianamente, com as partes envolvidas.”
Paulo Augusto de Freitas Oliveira lembrou que o MPPE já é entusiasta das práticas resolutivas e de autocomposicão. “O Ministério Público de Pernambuco já vem atuando com um olhar voltado à autocomposição, instrumento atual e efetivo para a solução de conflitos. Quer por meio do NUPIA, quer por meio do pioneirismo na criação do Núcleo de Não Persecução Penal (Nanpp) e pelo incentivo à celebração dos acordos de não persecução penal e de não persecução cível, temos buscado aperfeiçoar nossas práticas autocompositivas e, em consequência, a proatividade e a resolutividade institucionais. Por essa razão, acompanharemos os trabalhos do Comitê e aderimos à proposta do CNMP apresentada na reunião”, finalizou o procurador-geral de Justiça do MPPE.
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MPPE realiza transição programada na coordenação do projeto Cidade Pacífica
04/05/22 – Nesta quarta-feira (04), dentro do planejamento estratégico, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) realizou a transição da coordenação do projeto Cidade Pacífica, em reunião realizada na Sede de Promotorias de Justiça de Caruaru. O assessor-técnico da Procuradoria-Geral de Justiça, Luís Sávio Loureiro, passa a gestão para o coordenador do Centro Operacional de Apoio às Promotorias de Justiça de Defesa Social e Controle Externo da Atividade Policial (CAO Defesa Social), Rinaldo Jorge.
O procurador-geral de Justiça do MPPE, Paulo Augusto de Freitas Oliveira, explicou o motivo da mudança. “Essa transição já estava programada. A escolha do novo gestor se deu devido à adequação da temática do projeto com o CAO que Dr. Rinaldo já coordena, que é o da Defesa Social. O “Cidade Pacífica” já alcançou grandes objetivos, mas estamos hoje dentro de uma nova esfera. Partimos agora para uma articulação de forma mais direta e incisiva com outros organismos governamentais. Câmara dos Deputados, Senado Federal CNJ e CNMP também estarão mais atuantes, uma vez que já temos experiências tramitando por essas áreas de segurança”, pontuou o PGJ.
O coordenador do CAO Defesa Social e agora novo coordenador do Cidade Pacífica, promotor de Justiça Rinaldo Jorge, agradeceu a confiança para assumir o desafio. “Fico muito lisonjeado pela indicação do Dr. Sávio e acatada de imediato a designação pelo procurador-geral de Justiça para conduzir esse importante projeto do Ministério Público. Sei também da responsabilidade que estamos assumindo. Vamos dar andamento às ações já aderidas pelos municípios e evoluir os processos, de acordo com a especificidade de cada localidade”, afirmou o PJ.
O assessor-técnico da Procuradoria-Geral de Justiça, Luís Sávio Loureiro, comentou a sua passagem na coordenação do projeto. “Durante os cinco anos em que fui coordenador, cumprimos com a nossa missão de implementar a cultura dentro da nossa instituição, de que a segurança pública é dever de todos: Estado, União e Municípios. Todos precisam estabelecer, dentro do seu território, metas que favoreçam a segurança para a comunidade. Nesse sentido, já conseguimos um grande número de municípios aderindo ao projeto”, detalhou o assessor.
Números – Até a data de publicação desta matéria, o MPPE contabilizou nove municípios que já receberam o Certificado de Município Comprometido com a Segurança Pública, em uma lista de 54 cidades que aderiram ao projeto Cidade Pacífica. O objetivo da iniciativa é que todas as cidades pernambucanas estejam envolvidas e engajadas na causa da segurança pública, em prol da população.
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Paulista: MPPE obtém liminar para que Prefeitura resolva degradação ambiental do Parque da Mata do Frio
03/05/2022 – A Vara da Fazenda Pública da Comarca de Paulista deferiu pedido de tutela de urgência da 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania do município, na ação civil pública (ACP) número 0042228-52.2021.8.17.3090, e determinou que a Patrulha Ambiental Municipal (PAM), vinculada à Secretaria-Executiva de Meio Ambiente, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Tecnologia e Meio Ambiente de Paulista, realize, diariamente, se possível em mais de um turno, rondas ostensivas no Parque Natural Municipal da Mata do Frio, a fim de coibir novos desmatamentos, novas invasões e novos incêndios no interior da Unidade de Conservação de Proteção Integral (UPI).
Segundo a decisão proferida pelo juiz Júlio Olney Tenório de Godoy, as medidas deverão ser adotadas a partir do dia 10 de maio de 2022, sob pena de responsabilização por crime de desobediência (art. 330 do Código Penal) e prevaricação (art. 319 do CP), bem como da adoção de outras medidas coercitivas mais severas, caso necessário, consoante preconiza o art. 139, inciso IV do Código de Processo Civil (CPC), como também a multa prevista no art. 537 do CPC.
“Recorrentemente, a Promotoria recebe denúncia de desmatamentos, queimadas, invasões e construções irregulares no interior do Parque Natural Municipal da Mata do Frio, o que prontamente informa ao douto Juízo da Vara da Fazenda Pública da Comarca de Paulista. Em razão dessas denúncias recebidas, foi formulado pedido de tutela de urgência, objetivando que as fiscalizações fossem intensificadas”, comentou a promotora de Justiça Mirela Maria Iglesias Laupman, autora da ACP.
Em dezembro de 2021, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio da 4.ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania do Paulista, ajuizou a ACP 0042228-52.2021.8.17.3090 com objetivo promover a regularização fundiária e a compensação dos danos ambientais causados ao Parque Natural Municipal da Mata do Frio, unidade de conservação da natureza, de proteção integral, criado pelo Decreto Municipal n.º 019/2015. Saiba mais neste link.
Imagem acessível: fotografia de árvores típicas da mata atlântica
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