O empresário americano Todd Boehly, que comprou o Chelsea com um consórcio de investidores no final de maio, foi nomeado nesta quarta-feira (22) como presidente e diretor esportivo interino do clube, de onde está de saída a influente dirigente russa Marina Granovskaia, segundo um comunicado dos ‘Blues’.
Todos os membros do consórcio liderado por Boehly e o fundo de investimentos Clearlake Capital integram a administração do clube, vendido pelo milionário russo Roman Abramovich após sanções do governo britânico por conta da invasão da Ucrânia pela Rússia.
Entre eles estão Behdad Eghbali e Jose Feliciano, diretores do Clearlake; Mark Walter, sócio de Boehly no time de beisebol Los Angeles Dodgers; o magnata suíço Hansjörg Wyss e o milionário britânico Jonathan Goldstein.
Uma das primeiras tarefas, e não a mais simples, será substituir Marina Granovskaia, que chegou com Abramovich em 2003.
Durante os 19 anos sob controle do russo, período em que o Chelsea foi campeão de tudo, Granovskaia foi uma negociadora temida no mercado de transferências, no qual os ‘Blues’ foram muito ativos.
E o clube londrino, que por enquanto só registrou a saída de jogadores, terá que ir às compras nesta janela.
Terceiro no Campeonato Inglês na última temporada, o Chelsea pode perder também o atacante belga Romelu Lukaku, que não brilhou este ano e que pode voltar à Inter de Milão.
Entre os rumores sobre possíveis contratações estão o zagueiro francês Jules Koundé, do Sevilla, seu compatriota Ousmane Dembélé, atacante do Barcelona, e o inglês Raheem Sterling, que joga como ponta no Manchester City.
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Fonte: Folha PE
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