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Foto: Divulgação/Ascom PMP
Na manhã desta quinta-feira (26), os médicos da Atenção Básica se reuniram com a ginecologista e obstetra do Centro de Referência da Mulher (CRM), Amanda Seixas. O encontro é uma capacitação sobre classificação de pré-natal de alto risco, quando as gestantes podem continuar o acompanhamento no posto de saúde e de lá são encaminhadas para o CRM ou direcionadas para unidade hospitalar.
Durante a capacitação os profissionais da atenção primária à saúde puderam tirar dúvidas sobre glicemia, em especial quando e como devem acompanhar e analisar os resultados, e quais os tipos de exames devem ser solicitados durante a gravidez para rastrear possível diabetes gestacional. A médica Amanda Seixas orientou os demais profissionais sobre o tratamento para paciente com diabetes mellitus, destacou mudanças sobre o início de insulina na gestação e o que deve ser conduzido no pós-parto.
A especialista destacou a importância desse alinhamento entre os profissionais da rede. “Hoje é um momento de troca de informações, de tirar dúvidas, esclarecer os protocolos sobre pré-natal de alto risco e também alinharmos os direcionamentos eficazes para as pacientes. Quando falamos em alto risco é para ficarmos atentos aos sinais iniciais de qualquer alteração nos exames da gestante, a partir disso saberemos onde a paciente será assistida, se na atenção básica, no Centro de Referência da Mulher ou se vamos encaminhar ao hospital de referência para pacientes de média e alta complexidade. Foi um momento proveitoso e acredito que teremos um fluxo mais minucioso”, explicou Seixas.
O diretor médico da Secretaria de Saúde, Erick Oliveira, descreve a relevância dessas atualizações de condução em pacientes gestantes. “São momentos necessários para melhorar o fluxo dentro da nossa rede de assistência à saúde. Hoje reunimos os médicos dos postos de saúde com a profissional da atenção especializada para descrever novos protocolos de atendimentos, acompanhamentos, quais os exames solicitar para casos específicos, e também a atenção no pós-parto da paciente que teve diagnóstico de diabetes gestacional”, destacou o diretor médico.
Essas informações são da Ascom / PMP
