Roberto cita “covardia” de árbitro em pênalti contra o Náutico

Leonardo Willers Lorenzatto. Esse é o nome do árbitro que gerou revolta por parte dos alvirrubros no empate do Náutico em 1×1 com o Tombense, no Soares de Azevedo, neste domingo (26), pela Série B do Campeonato Brasileiro. O Timbu vencia até os 50 minutos do segundo tempo, quando o profissional do apito assinalou uma penalidade polêmica de Pedro Vítor. Lance que gerou o gol de Ciel e tirou dos pernambucanos a vitória e a oportunidade de deixar o Z4 da competição.

“A gente podia falar como os atletas do Náutico foram guerreiros, como eles lutaram jogando o segundo tempo com um a menos. No primeiro, fizemos um jogo para sair merecidamente com os três pontos. Mas, nós temos que falar da covardia de Leonardo”, iniciou o técnico alvirrubro, Roberto Fernandes.

“Pega um, dois minutos antes do pênalti canalha que ele deu e olha o lance de Robinho na área dos caras. Foi o mesmo lance. O que esse cara fez foi uma covardia. Não sei se por incompetência ou má intenção. Isso quem pode responder é ele. O Náutico sai com um empate, mas não pela produção dos atletas. Pelo que eles fizeram em campo, deveriam ter saído com a vitória. Algumas vezes, o árbitro quer aparecer mais do que os atletas. Ele é um despreparado”, criticou.

O mesmo árbitro já havia causado revolta dos jogadores do Tombense ao invalidar um gol da equipe, ainda no primeiro tempo, marcando falta de Ciel em cima de Wellington. Além disso, mas agora gerando insatisfação no lado alvirrubro, ele expulsou o goleiro Lucas Perri, que deu dois toques na bola na hora da reposição.

Com o resultado de empate, o Náutico ficou na 17ª posição, com 14 pontos. O próximo compromisso da equipe é quarta (29), contra o Criciúma, nos Aflitos. O Tigre é o oitavo, com 18. Para o confronto, o Timbu não terá o goleiro Lucas Perri e o volante Victor Ferraz, ambos expulsos, e o meia Jean Carlos, que recebeu o terceiro cartão amarelo. 

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