O Clássico das Multidões do último sábado, na Arena de Pernambuco, pelo Nordestão, foi o jogo de um time só. Durante 99% do duelo, só deu Sport dentro de campo, mas o Leão não foi competente para marcar um golzinho sequer.
No finalzinho, em apenas um lancezinho, o Santinha, tão zombado pelos adversários, não marcou o gol da vitória por um milagre (Thyere tirou a bola de cabeça em cima da linha). Meu Deus do céu! Se tivesse sido gol, ia ser meio mundo de rubro-negro caindo duro no chão, sem acreditar no que estava acontecendo.
Pois bem, em 2005, fui ao Arruda com o amigo jornalista Kauê Diniz, para assistir ao mesmo Clássico das Multidões. A diferença é que, naquele ano, o jogo foi pela Série B e o Santinha era quem estava infinitamente melhor. Tanto é que Carlinhos Bala e Rosembrik deitaram e rolaram pra cima dos leoninos, mas também não foram competentes para balançar as redes. Rosembrik, inclusive, perdeu um gol debaixo da trave.
Mas depois de tanto “olé”, no finalzinho, um zagueiro rubro-negro chamado Baggio (grosso que só ele) deu um chute do “meio da rua”, e a bola só não entrou também por um milagre. Desta vez, quem ia cair “durinho da silva” era o torcedor coral. Coisas do futebol.
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Fonte: Folha PE