Apresentado na última quarta-feira (28) como novo reforço do Sport, o meia Jorginho já mostrou ciência da responsabilidade que terá em envergar a camisa 10 rubro-negra na próxima temporada. Durante o ano de 2022, a criação foi um dos grandes problemas do clube pernambucano. Principalmente após a saída do jovem Gustavo, vendido para o exterior.
Nomes como Everton Felipe, Giovanni e Denner foram acionados na função, mas sem muito êxito. Com a missão de elevar o patamar da meia leonina, o jogador de 31 anos diz estar pronto para suportar a pressão. “Ser o camisa 10 não é fácil. Ainda mais em uma grande equipe como o Sport, o maior do Nordeste, uma camisa respeitada. Espero corresponder dentro de campo, a cobrança aqui é maior. Vou buscar títulos, dar o meu melhor para conseguir os objetivos do clube”, enfatizou.
“Não vim para ser o titular, mas para trabalhar, treinar e buscar meu espaço. Trabalhar muito para ter a confiança do treinador e quando chegar nos jogos conquistar os resultados”.
Em 2022, com a camisa do Atlético/GO, Jorginho viveu um dos melhores anos na carreira. Apesar da queda do Dragão para a Série B, chegou na semifinal da Sul-Americana com o clube goiano, sendo eleito o melhor meia da competição. Ao longo da temporada pôde contribuir com nove gols e sete assistências, desempenho que espera repetir, agora, atuando no Sport.
“Em números, acho que foi o melhor ano que eu tive. Fui o melhor 10 da Sul-Americana, uma competição difícil, onde fomos até a semifinal. Espero manter estes números aqui, ajudar a equipe da melhor forma possível, honrar a camisa como fiz em outros locais. Eu e minha família estamos felizes aqui, e quando você está bem em um lugar você dá o seu melhor dentro de campo. Espero conquistar títulos e ficar na história do clube”, ressaltou.
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Fonte: Folha PE
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