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Liga Brasileira de Free Fire retorna dia 15; entenda o que mudou com o novo formato de liga fechada

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A Liga Brasileira de Free Fire (LBFF) marca o seu retorno em 2023 com um novo formato no dia 15 de abril. Anunciado em janeiro deste ano, a nona edição da competição agora é uma liga fechada, ou seja, apenas times convidados poderão disputar o prêmio total de R$ 550 mil, o título de melhor do Brasil e uma vaga no Free Fire World Series (FFWS), que acontece em novembro.

Como funcionará o novo formato da LBFF 9? – Com 18 equipes convocadas e sorteadas em três grandes grupos (A, B e C), a competição se inicia nas classificatórias neste dia 15. A final já tem data marcada para acontecer: dia 5 de agosto.

Confira os grupos sorteados:

Times da LBFF 2023, nona edição da competição – Divulgação / LBFF

Os times confirmados para disputar a Liga são Amazon Cripz, Black Dragons, Corinthians, E1 Esports, Fluxo, God E-sports, INTZ, LOUD, Magic Squad, Meta Gaming, MIBR, Netshoes Miners, Pain Gaming, São Paulo E-sports, Team Solid, Vivo Keyd Stars, W7M Sports e XIS.

As partidas serão sempre aos sábados e domingos a partir das 13h (horário de Brasília) e às segundas, a partir das 18h, cada dia de competição contará com seis quedas (partidas) nos mapas: Bermuda, Purgatório, Alpine e Nova Terra, além de mais dois mapas que também foram definidos via sorteio.

Além dos locais tradicionais de transmissão nos canais do YouTube e TikTok, agora as partidas também estarão disponíveis no Kwai, com apresentação da CamilotaXP, Carol Bombshell, Carlos e Cabelo.

Polêmicas na Liga

A competição acontece em meio a uma onda de polêmicas que envolvem a retirada de investimentos, tanto por parte dos times, à exemplo da Los Grandes, que quando soube que não seria convidada para a C.O.P.A. Free Fire, anunciou que estava se retirando do cenário de competições do game.

Desde o ano passado atletas do ramo reclamam que não estavam recebendo nenhuma divulgação de calendário por parte da Garena. O co-fundador da LOUD, Jean Ortega usou as redes sociais para expressar seu descontentamento com a falta de transparência da Garena, desenvolvedora do jogo e organizadora da competição, sobre o assunto.

Isla, ex-atleta da B4, concordou com o colega na mesma publicação. Era comum nas edições anteriores já no final do ano as equipes terem todo as informações da competição do ano seguinte, o que não foi garantido neste ano pela Garena.

Um outro exemplo é que ainda não foi anunciada a data dos pós classificatórias, momento de mata-mata entre as equipes para definir quem irá para os playoffs.

Investimentos também foram cortados

Não apenas as informações não estavam mais garantidas, também foram cortados os investimentos para as equipes conseguirem se prepararem para as competições.

A desenvolvedora de Singapura também enfrenta um cenário difícil após cortes financeiros e lucros negativos na casa de 1 bilhão de dólares, o que levou a demissão de mais de 40 funcionários no Brasil e 300 internacionalmente.

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Fonte: Folha PE

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