Aos 38 minutos do segundo tempo da primeira partida das finais do Pernambucano entre Náutico e Retrô (0x1), nos Aflitos, o cachorro da Polícia Militar chamado Boris “roubou a cena”. O Pastor Alemão se soltou da coleira, entrou no gramado e tirou onda até umas horas. O “bichinho” driblou todo mundo e só parou quando levou uma bola pra casa pra brincar.
O que mais me chamou atenção é que, nos poucos minutos em que esteve em campo, Boris fez “mais graça” do que Kieza durante todo o jogo. E volto a dizer: o prazo de validade do atacante no Náutico já venceu faz tempo. Uma prova aconteceu aos 12 da etapa complementar: Jean Carlos lançou a bola para o atacante, que, sozinho, não teve pernas para chegar na área do Retrô. Foi bizarro.
Só não sei se essa mudança vai acontecer já agora. Afinal, não é nada fácil para um técnico ter que barrar o capitão do time. Como também não deve ter sido nada fácil para o policial que deixou Boris escapar. Afinal, acredito que o esporro do comandante foi pra torar. Pense no craque esse cachorro! Virei fã dele.
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Fonte: Folha PE
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