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Brasil e Alemanha se enfrentam em amistoso antes da Copa do Mundo feminina

Em preparação para a Copa do Mundo, que começa em julho, a seleção brasileira feminina de futebol enfrenta nesta terça (11) a Alemanha, às 13h (horário de Brasília), em Nuremberg, no Max-Morlock-Stadion. A equipe vem de uma derrota nas penalidades para a Inglaterra, na decisão da Finalíssima, disputada em Wembley, após empate em 1×1 no tempo normal, com gol nos acréscimos.

Na última segunda (10), a seleção fez o último treino antes do confronto. Pia apostou nos ajustes defensivos para evitar um revés diante das alemães. Na primeira parte, fez um exercício de defesa de cruzamentos. Em seguida, um coletivo em campo reduzido de 5 x 5 e 6 x 6, finalizando com jogadas de bola parada. 

Em entrevista coletiva, a treinadora ressaltou que mudanças na seleção se dão por conta da ausência de algumas jogadoras, fora do grupo por conta de contusão. Vale ressaltar que, após o jogo, a atacante Bia Zaneratto se lesionou e não entrará em campo na partida com a Alemanha.

“Como já sabem, a Bia está lesionada e não vai jogar. Isso é algo que poderia acontecer também durante a Copa do Mundo. Então, há sempre uma maneira de jogar e penso que temos sorte porque teremos mais uma oportunidade contra uma das melhores equipes”, citou.

“Apesar de termos aqui algumas jogadoras, outras também deveriam estar aqui, mas elas estão lesionadas e se olharmos de forma positiva, o fato de estarmos com a equipe há três anos e meio torna tudo mais fácil. Luana, por exemplo, está de volta, mas também tem Aline, que é nova. Mas a forma como jogamos e a forma como estamos gerindo a equipe fora do campo funciona bem. Isso é também uma mensagem para todos, que há uma oportunidade e temos mais um jogo. Depois haverá também muitos jogos dos clubes. Por isso, vamos acompanhar e ver quem vai para a Copa do Mundo”, completou.

Sobre o amistoso contra a Alemanha, a técnica indicou que os 90 minutos vão servir para avaliar a postura da equipe antes do Mundial. “Em todos os jogos procuramos respostas e neste não será diferente. Nessa altura ainda podemos fazer as coisas de formas diferentes, podemos mudar a formação ou usar outras jogadoras. Eu diria que a organização é importante para ganhar a partida. Se conseguirmos lidar com elas, ganhar a bola e manter mais a posse em relação ao que fizemos contra a Inglaterra, vamos nos sair bem”, avaliou.

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Fonte: Folha PE

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