Eita! Bronca pesada nos comentários dos internautas na postagem do Jc que relacionam o nome de Clarissa para disputa da prefeitura do Recife. A deputada federal do PP sofreu uma enxurrada de ataques(no bom sentido) nas redes sociais após especularem seu nome para o cargo.
A postagem tem mais de 1.500 comentários e 99% é “pancada” pra cima dela. Internautas lembram os fatos polêmicos da deputada nos últimos anos e chamam de “aberração” essa possível candidatura. Clarrisa sempre muito polêmica é sempre lembrada quando nos últimos anos foi com um grupo de deputados para frente de um hospital “protestar” contra um aborto que estaria sendo feito em uma criança que foi estuprada pelo tio. A parlamentar não estava sozinha e muitos gritos de “assassina” foram proferidos contra a criança.
Entidade evangélica condenou os protestos em hospital onde menina de 10 anos fez aborto legal.
‘Em nenhum momento os gritos se voltaram contra o estuprador. Em nenhum momento se apiedaram dessa criança, há tanto tempo violentada no corpo e na alma’, disse a nota do grupo.
A Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito cobrou,investigação dos protestos liderados por um grupo de religiosos – católicos e evangélicos – na frente do Cisam, no Recife (PE), contra a interrupção da gestação de uma criança, de apenas 10 anos, estuprada por um tio. A Frente condena, ainda, o “oportunismo” de parlamentares que participaram do ato e hostilizaram a criança, os familiares e os profissionais de saúde. Naquela manhã, a criança deve tomou medicamentos para a expulsão do feto.
“ A Igreja seja um local de conforto e não de julgamento para ela e seus familiares. Os que escolheram jogar pedras estão indo contra a Palavra de Deus, pois atacam uma criança ao invés de acolher como fez nosso Mestre. Que a justiça se encarregue de julgar essas pessoas por expor uma menor de idade a essa tortura psicológica.
A Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito é solidária à criança de dez anos e sua família, vitimas de imensurável dor. E entende que é direito, protegido pela Lei e por decisão judicial, a interrupção da precoce gravidez, resultado do crime de estupro.
Condenamos também que políticos, em especial os ligados às bancadas religiosas, e influenciadores digitais usem o episódio para disseminar o ódio, colocando culpa e mais dor sobre a vítima.” disse a nota.
“ Cobramos que os envolvidos nesse episódio sejam investigados e, em caso de crimes, punidos. Mesmo tendo autorização judicial para realizar o procedimento e, ainda que o Código Penal, desde 1940, garanta a interrupção segura da gravidez à mulher violentada, os religiosos gritavam “assassina” e oravam para que o aborto não fosse executado, segundo o noticiário”,
A postagem recente sobre a candidatura de Clarissa voltou à tona o caso e a parlamentar saiu menor do que entrou no contexto da postagem.
Para quem ainda não viu a postagem onde a deputada sofre fortes ataques, deixamos o link abaixo: