Na vitória por 1×0 diante da Chapecoense, na rodada passada da Série B do Campeonato Brasileiro, o uruguaio Facundo Labandeira deixou o banco para garantir o triunfo leonino na Ilha do Retiro. Nesta terça (30), contra o Novorizontino, também no Recife e repetindo o placar, foi a vez de outro jogador sair da reserva para assegurar o resultado positivo: Gustavo Coutinho. Cenário que traz uma “pressão positiva” ao técnico Claudinei Oliveira para montar o sistema ofensivo dos pernambucanos para a reta final da competição.
“A disputa está aberta. Com eles (Facundo, Coutinho e Wanderson), mudamos a característica da equipe, com um jogo mais aberto, terminando em cruzamentos. O que ficou evidente foi que fomos melhores que o adversário. Estou satisfeito. Bom que temos opções no banco. Usamos na hora que temos achar que precisamos usar. Eles entraram bem, dando colaboração. Independente de quem começa ou termina, o importante é o Sport vencer”, afirmou, reforçando a confiança no elenco.
“Nenhum deles é melhor cansado do que quem está no banco, descansado. O cara pega o time mais desgastado e vai entrar 100%. Quem entra para jogar 20, 30 minutos vai atropelar. Independente se vai começar Kayke, Coutinho ou Facundo, o importante é que todos fiquem focados”, completou.
Além de Coutinho, outro destaque que ganhou elogios de Claudinei foi o lateral Eduardo. “Antes de trazê-lo, conversei com Régis (auxiliar) e Vagner Mancini (treinador do América/MG) e me passaram que ele estava treinando bem, mas quando eles chegaram lá, a diretoria já tinha tomado a decisão de que ele não poderia ser utilizado porque seria liberado. Conheço Eduardo, trabalhei com ele na Chapecoense, e sei que é um cara que se cuida bastante, muito profissional. A experiência, a rodagem dele, por ser acostumado a passar por decisões, fez com que a gente optasse por colocá-lo (diante do Novorizontino)”, declarou.
O Sport é o atual sexto colocado da Série B, com 40 pontos. O próximo jogo da equipe é contra o CRB, sábado (3), no Rei Pelé. “Temos de buscar a vitória. O empate não é ruim fora de casa, mas neste momento da competição, o mais rápido que pudermos chegar perto dos adversários (do G4) melhor. Vamos respeitar o time deles, mas temos de botar na cabeça de não se limitar pelo fato de nunca termos conseguido antes (três vitórias seguidas na Série B). É preciso lutar até o final”, frisou.
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Fonte: Folha PE