“Tudo travado e empilhado, descaso. O foco era a reeleição do presidente e agora ?” diz ex-servidor a reportagem do Hoje Pernambuco.
Ex-servidores da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) enfrentam uma situação preocupante após a não quitação de diferenças relacionadas ao auxílio-alimentação. Os profissionais, que foram exonerados recentemente, afirmam que aguardam o pagamento de valores pendentes, mas até o momento não há previsão oficial para a regularização.
A questão gira em torno de diferenças acumuladas no benefício ao longo de suas passagens pela Casa Legislativa. Apesar de serem direitos assegurados, os valores não foram pagos no momento da rescisão contratual. Exonerados relatam dificuldades em obter respostas claras da Alepe sobre quando ou como os pagamentos serão realizados.
“Trabalhamos por anos, dedicando-nos à função, e agora ficamos sem o que é nosso por direito. Essa falta de previsão é um descaso com quem já contribuiu para o funcionamento da Casa”, lamenta um ex-servidor que preferiu não se identificar.
A situação tem gerado insatisfação e críticas entre os ex-funcionários, que consideram o atraso no pagamento um reflexo da falta de planejamento administrativo e financeiro. Especialistas alertam que, em casos como este, os servidores podem buscar medidas legais para garantir seus direitos.
Até o fechamento desta matéria, a Alepe não havia se pronunciado oficialmente sobre o caso, deixando em aberto a expectativa por uma solução para o impasse. Enquanto isso, os exonerados continuam sem previsão para o recebimento dos valores devidos.
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